“Essa é mais uma…”, Lumiar perde a noção, tenta pisar em Sol pra salvar Theo e a mocinha desmascara a vilã na frente do juiz: “Amante”

É minha gente, antes de acordar pra vida, Lumiar vai fazer muita besteira em Vai na Fé. E irá tocar o terror em Sol, quando a mocinha depor no julgamento de Theo. 

Fotos da juventude da mãe de Jenifer serão colocadas em um telão, Fabrício que estará no lado de Lumiar, irá disparar, segundo informações da colunista Carla Bittencourt do Notícias da TV:

“Apesar da qualidade das imagens não ser das melhores, não parece que Solange da Silva Carvalho fosse exatamente uma jovem pudica e recatada”.

Sol vai ficar em choque e irá se revoltar:”E o que dançar e frequentar o baile têm a dizer sobre o meu caráter?”. Lumiar vai tomar a frente e disparar:

“O assistente da acusação tem razão. Aqui só estamos interessados na verdade dos fatos e não em especulações. Dona Solange, a senhora mentiu sobre quem era o pai da sua filha?”.

O verdadeiro amor de Ben não vai ter pra onde correr e irá confirmar que mentiu sobre a paternidade de sua filha mais velha. Cega de amor por Theo, a loira vai soltar o seu veneno:

“A situação aqui é bem mais simples do que parece. A dona Solange na juventude era namorada do doutor Benjamin,  o assistente de acusação, que acreditou ser pai da filha da testemunha, aliás, sua estagiária no caso. Ao testemunhar nesse caso, dona Solange parece querer reescrever o passado”.

Lumiar ainda vai passar de todo o limite, e mostrará uma foto que Sol aparece sorridente no lado de Theo, isso aconteceu quando o empresário contratou o show do Lui.

“Vossa excelência, essa é mais uma evidência que esse caso na verdade é mais pessoal do que criminal”, vai falar Lumiar para o juiz. 

Sol então não vai ficar quieta e irá desmarcar a megera:  “Concordo. Até porque o réu é seu amante. Você tá defendendo esse abusador porque tá apaixonada por ele e não percebe o que ele é”.

Lumiar então vai responder a sua rival: “Só queria encerrar lembrando dona Solange que eu não estou sendo julgada aqui. E, se eu estivesse no banco dos réus, teria direito à ampla defesa, assim como o meu cliente”.