Quilos Mortais é renovada para a terceira temporada em 2024

Leonardo Lima
Por Leonardo Lima

Quilos Mortais foi renovada para a terceira temporada e será mantida na programação da Record do ano que vem. Vice-líder de audiência e desbancando o SBT nas noites de sextas-feiras com ampla vantagem, o formato apresentado por Celso Zucatelli agradou os executivos com os resultados apresentados e estudam produzir uma versão brasileira futuramente.

Segundo informações apuradas e obtidas com exclusividade pelo N1 Entretenimento, a ideia é lançar o produto na TV aberta e dividir com a Discovery Channel, onde vão exibir apenas as histórias de pessoas que sofrem com obesidade mórbida. Inclusive, a atração norte-americana despertou o interesse e entrou no radar do canal de Silvio Santos que busca tirar da sua principal concorrente.

Vale lembrar que Quilos Mortais estreou com média de 6.4 pontos na primeira temporada e 3.9 pontos na segunda. O seu recorde nessa nova leva de episódios foi registrado no dia 1 de setembro quando anotou 5,5 pontos de média, pico de 6,5 pontos e share de 12,5%. Procurado pelo site, não obtivemos retorno da assessoria de imprensa da Record.

Sobre Celso Zucatelli:

É jornalista, apresentador e palestrante. Zuca começou a carreira no “Estadão”, sua grande escola de jornalismo. Lá, trabalhou com grandes mestres da notícia e ganhou dos colegas de Jornal do Carro o apelido “Zuca”! Foi repórter e editor, passou por diferentes áreas até decidir acumular suas atividades com a mídia eletrônica. Assim, passou pela rádio Eldorado, pela TV Record e pelas emissoras de rádio e TV da Band: foi repórter, apresentador e editor chefe de diversos programas. Foi lá que nasceu sua grande paixão na comunicação: as transmissões ao vivo.

Depois da Band, foi para a TV Cultura, contratado como editor de política, para coordenar e apresentar a transmissão das eleições, além de criar o novo jornal da emissora, que tinha o objetivo de informar de maneira mais leve e descontraída. Começava a crescer o desafio de combinar jornalismo e entretenimento, o que se tornaria a marca dele na profissão.

Voltou para a Record, onde esteve na bancada de telejornais como o SP Record, o Fala Brasil e o Jornal da Record até se tornar o correspondente da emissora em Nova York. Momento apontado por ele como um dos mais importantes da carreira, com a cobertura de crise financeira que mudou o mundo e da eleição de Barack Obama, além de muitos fatos marcantes, como o pouso do avião no rio Hudson e o furacão de Nova Orleans.

Voltou ao Brasil para assumir o Hoje em Dia e migrar de vez para o entretenimento.

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