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Simba Content perde a exonomia de uma empresa inovadora entre as emissoras

A joint-venture teve a licença renovada pela Cade em 2023, mas não apresenta nenhum projeto que chame a atenção do mercado publicitário.

Leonardo Lima by Leonardo Lima
02/09/2024
in Visão do Crítico
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Grupo Simba Content poderia se beneficiar com transmissões de jogos esportivos

Simba Content continua em atividades | Foto: Reprodução

Nada é mais vergonhoso que montar uma estrutura organizacional para os negócios emperrarem sem nenhuma justificativa plausível, o Simba Content acabou virando uma espécie de empresa fantasma e diluiu todo o protagonismo para conseguir alguns trocado com as operadoras de TV por assinatura. A joint-venture administrado pela RECORD, SBT e RedeTV! se manteve bastante ativa entre 2017 e 2019, numa proposta inovadora que traria benefícios às controladoras responsáveis, além de atraírem anunciantes para si, o que aumentaria as receitas financeiras. Os anos se passaram e a marca foi desaparecendo.

Embora siga em atividade, os executivos nunca apresentaram uma proposta que fizesse a diferença e ampliasse a diversidade de conteúdos com a implementação de um canal fechado. A emissora sediado em Barra Funda possui a RECORD News na TV aberta e na fechada. Longe do que demonstra a empresa-mãe com sua programação consolidada, os bispos passaram a investir no canal de notícias com campeonatos regionais e conseguiram conquistar a liderança absoluta. O público se agradou com a nova aquisição e buscam uma janela alternativas das concorrentes que estão defasados com a exibição do telejornalismo em horas consecutivas.

Já o SBT detém o TV Zyn, SBT News e demais canais subsidiários que dominam seus espaços no YouTube, o que renderia muito como canais de TV paga. Além disso, as suas atrações dos finais de semana possui o DNA adequado, o que enfatiza o desperdício dos mesmos numa programação linear que têm demostrado sinais de desgaste. Já a RedeTV! não oferece os melhores conteúdos, a não ser dois programas de fofocas que disputam a preferência dos telespectadores: A Tarde é Sua e TV Fama. Em meio à popularização dos streamings, o Simba Content perdeu a exonomia de inovação entre as emissoras e o completo sentido de existir. Caso não se reinventem num mercado agressivamente competitivo, a empresa fechará as portas, o que não faria falta para ninguém.

As opiniões contidas nesta coluna são de responsabilidade do autor e não corresponde, obrigatoriamente, a linha editorial do N1 Entretenimento.

Tags: RecordRedeTV!SBTSimba ContentVisão do Crítico
Leonardo Lima

Leonardo Lima

Sócio do portal N1 Entretenimento, criador do canal N1 Play. Também assino o Blog Visão do Crítico, aqui no N1.

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