Cézar Black é um exemplo de que a arrogância precede a queda do Paiol em A Fazenda 15

Leonardo Lima
Por Leonardo Lima

Cézar Black se tornou um personagem de reality show altamente contraditório e com carisma de um pires, raso e sem nenhum profundidade. No Big Brother Brasil 23, a sua estadia foi classificada como ‘cômica’ devido a redundância sentimental pelo afastamento do animal de estimação por três meses. Fora dos holofotes, o enfermeiro deixou o bom moço de lado e ganhou uma segunda chance em A Fazenda 15.

Dentro do reality produzido pela Record, o peão subiu do paiol para a sede e alimentando a expectativa dos seus seguidores e de quem o acompanhou no formato dirigido por Boninho. Em sua primeira semana, Black confrontou algumas vezes com Cariúcha e Nadja Pessoa. Até então, o público abraçou o seu jogo ao ponto de defende-lo e comprar sua estratégia cambaleante. No entanto, o baiano deixou o seu ego inflar no decorrer das semanas.

Com o alinhamento do jogo favorável ao Pôr do Sol, o líder do grupo composto atualmente por Shayan Haghbin, Radamés Furlan e Kally Fonseca passou a atacar Jaquelline Grohalski sua principal oponente direta no jogo que o incomoda profundamente. Inclusive, a cantora não poupa duras críticas ao posicionamento dele e nunca escondeu algum tipo de ranço, pelo contrário, sempre deixou isso evidente. A eliminação de Alicia X e o massacre em massa de boa parte dos participantes, Cézar Black se torna um exemplo de que a arrogância precede a queda.

As opiniões contidas nesta coluna são de responsabilidade do autor e não corresponde, obrigatoriamente, a linha editorial do N1 Entretenimento.

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