Nada é mais vergonhoso que montar uma estrutura organizacional para os negócios emperrarem sem nenhuma justificativa plausível, o Simba Content acabou virando uma espécie de empresa fantasma e diluiu todo o protagonismo para conseguir alguns trocado com as operadoras de TV por assinatura. A joint-venture administrado pela RECORD, SBT e RedeTV! se manteve bastante ativa entre 2017 e 2019, numa proposta inovadora que traria benefícios às controladoras responsáveis, além de atraírem anunciantes para si, o que aumentaria as receitas financeiras. Os anos se passaram e a marca foi desaparecendo.
Embora siga em atividade, os executivos nunca apresentaram uma proposta que fizesse a diferença e ampliasse a diversidade de conteúdos com a implementação de um canal fechado. A emissora sediado em Barra Funda possui a RECORD News na TV aberta e na fechada. Longe do que demonstra a empresa-mãe com sua programação consolidada, os bispos passaram a investir no canal de notícias com campeonatos regionais e conseguiram conquistar a liderança absoluta. O público se agradou com a nova aquisição e buscam uma janela alternativas das concorrentes que estão defasados com a exibição do telejornalismo em horas consecutivas.
Já o SBT detém o TV Zyn, SBT News e demais canais subsidiários que dominam seus espaços no YouTube, o que renderia muito como canais de TV paga. Além disso, as suas atrações dos finais de semana possui o DNA adequado, o que enfatiza o desperdício dos mesmos numa programação linear que têm demostrado sinais de desgaste. Já a RedeTV! não oferece os melhores conteúdos, a não ser dois programas de fofocas que disputam a preferência dos telespectadores: A Tarde é Sua e TV Fama. Em meio à popularização dos streamings, o Simba Content perdeu a exonomia de inovação entre as emissoras e o completo sentido de existir. Caso não se reinventem num mercado agressivamente competitivo, a empresa fechará as portas, o que não faria falta para ninguém.