Tenório descobre os chifes que vem levando de Maria Bruaca, e vai colocar ela contra a parede sem dó. Ainda mais que está decidido em levar Zuleica pra a sua fazenda:
“Antes dessa última viagem eu ouvi umas conversas da Zefa com Alcides, não sabe? Falando que você andou dormindo junto com ele. Eu não te pergunto se é verdade ou mentira. E antes dele, teve o Levi”, vai falar o fazendeiro. Bruaca irá se fazer de desentendida: “É mentira! Claro que é! Eu quero que um raio caia sobre a minha cabeça se for verdade uma coisa dessas”,
O vilão diz: “Pois você me azucrinou demais. A nossa história se acaba aqui, Maria Bruaca”. “Não, Tenório… Pelo amor de Deus. Não faz isso comigo, Não me diga uma coisa dessas!”, pede Bruaca.
Ele ainda ameaça: Tá dito! E você pode escolher. Eu lhe dou esse direito, em nome de tudo que vivemos junto. De vergonha só me resta você. Você escolhe, Bruaca: ou sai daqui com as suas próprias pernas, sem tugir nem mugir, ou, então, vai sair de mão juntas, num caixão.
“Isso não pode tá acontecendo comigo, meu Deus. Não pode, não é justo. Não é. Depois dessa vida, Bruaca. De uma vida inteira humilhada nas mãos desse homem. Não é”, fala Bruaca.