Logo de cara, ele abre o jogo sobre a acusação de ser “baba-ovo” de Deolane Bezerra: “Nunca pensei que estava jogando `para´ Deolane, e, sim, `com´ a Deolane”.
No “Fala na Cara”, o tradicional “jogo das plaquinhas”, Lucas precisa distribuir qualidades aos ex-colegas de confinamento e explicar o motivo de suas escolhas, não só para os convidados, mas também para os próprios participantes do reality, com quem interage mais tarde, durante a “invasão” do apresentador Rodrigo Faro à sede, por meio de uma transmissão de vídeo.
Para Deolane, reservou os adjetivos “justa” e “conselheira”. “Ela me deu muito conselho. Eu via ela como uma mãe”.
O apresentador, inclusive, questiona se Lucas pode ter se escondido no jogo e deixado de mostrar para o público um lado mais doce e carismático. Lucas entrega: “Eu ficava com medo, Faro, de demonstrar minhas fraquezas lá dentro e eles usarem isso contra mim. Me desestabilizar ainda mais. Eu não podia usar esse lado meu”, desabafa, emocionado.
O eliminado volta a comentar sua relação com Dra. Deolane no jogo. “A Deolane era uma aliada muito forte para mim. Eu evitava fazer algumas coisas para que não causasse discórdia dentro do grupo a ponto da Deolane ser uma rival”, esclarece.