Desde seus primórdios, que aconteceu no ano de 1999, o Zorra Total apostava em quadros considerado “elitista”, porém, com o tempo, isso foi mudando.
As esquetes e sátiras cotidiana com piadas totalmente retrógadas, preconceituosa e beirando ao rídiculo, foi a marca que o Zorra ostentou ao longo de seus 16 anos.
Grandes personagens marcaram sua passagem, deixaram sua marca registrada no antigo formato. Devido a queda de audiência, as mudanças passaram a ser necessária.
As intervenções internas provocada no humorístico, soava vísivel quando ia ao ar.
No meio desse entre e sai de roteirista e diretores, nasce um novo formato do Zorra, desenhado pelo diretor Maurício Farias e Marcius Melhem.
Em 2015, a Globo teve a pretensão de intitular o humorístico apenas como Zorra.
Neste novo formato, foi largado de mão, os personagens populares e a tal crítica social, cresceu absurdamente.
Indo na contramão do formato anterior, o atual formato apresenta por via das vezes, um humor de cunho duvidoso, insípido e ideológico (Ou inteligente para quem curte).
Com esquetes de 30 segundos e um trabalho mais puxado e rigoroso, Zorra é apresentado como viés de um humor sem graça.