Paula Fernandes é a entrevistada desta quinta (08) no The Noite. A cantora fala sobre a vitória no Grammy Latino em 2016, comenta os novos projetos e recorda sua infância no interior de Minas Gerais. “Uma vez minha mãe me deixou na feira, eu tinha 9 anos. Ela deixou ovos, queijo, a gente vendia de tudo. Quando ela voltou eu tinha vendido tudo e tinha comprado doces, bonecas, prendedor de cabelo. Gastei o dinheiro todo que ela ia demorar pra ganhar“, conta.
Sobre ter gastado em doces, afirma: “eu sou formiga. Mas seguro a onda. Gosto de beijinho de festa, doce de leite“.
Paula comenta a gravação de seu DVD ‘Origens’ em sua cidade natal, Sete Lagoas (MG) e afirma: “Para dar um passo à frente precisava voltar de onde saí. Dou muito valor às minhas origens”.
A convidada também comenta a repercussão da música ‘Juntos’ e diz: “todo mundo falou de ‘Juntos e Shallow Now’. Nos ubers, as marcas… Ela teve essa força de unir as pessoas“. Ela também conta como foi o processo de composição e opina: “se eu fizesse uma versão ao pé da letra não ia ficar tão poético“. Sobre o famoso refrão, justifica: “não faltou a palavra, foi uma escolha. Eu sabia que não ia agradar alguns. Mas se eu tivesse feito tudo em português não tinha feito o barulho que fez“. A respeito dos memes, conta: “eu dava gargalhadas. Foi uma chuva, não consegui ver todos“.
E conclui: “As pessoas esperam que a gente inove. Se a gente traz algo original vêm metralhar“. Questionada se espera ganhar um Grammy pela canção, declara: “por que não? Seria muito bem-vindo“.