Roberto Kovalick estreia como apresentador do ‘Hora Um’ na segunda-feira

Pedro Lima
Por Pedro Lima

Um jornal para cima, vibrante e que ajude as pessoas a começar o dia muito bem informadas. Este é o tom que Roberto Kovalick quer imprimir ao ‘Hora Um’, que ele assume como apresentador na segunda-feira, dia 9. Com uma longa experiência como repórter especial do ‘Jornal Nacional’, Kovalick também construiu uma importante carreira internacional como correspondente em Nova York, Tóquio e Londres, além de ter passado por praças como Rio Grande Sul, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.

 O  ‘Hora Um’ vai ao ar de segunda-feira a sexta-feira, depois do ‘Corujão’.

 

Entrevista com Roberto Kovalick

1.    Você tem uma longa trajetória como repórter. Como é assumir a bancada como apresentador titular do ‘Hora Um’?

Três palavras representam bem este momento: oportunidade, responsabilidade e desafio. E todas em seu sentido mais positivo. Vou trabalhar com garra, vontade e alegria para fazer com que as pessoas acordem com esse bem tão importante que é a informação de qualidade. Estaremos lá, nas primeiras horas do dia, levando a notícia para que o público possa fazer suas escolhas. Estou muito feliz por ter sido escalado para este desafio.   

2.    De que forma você acha que a sua experiência vai contribuir para o jornal e qual o seu maior desafio nesta nova função?

 Vai contribuir bastante. Tenho muito carinho pela reportagem e em qualquer função do jornalismo é importante manter essa alma inquisitiva e curiosa de repórter. Pretendo levar essas características para a bancada.  Essa experiência na reportagem ajuda também no diálogo com os repórteres, correspondentes e com o público.  

3.    Qual a sua expectativa para esse novo desafio?

 “A melhor possível. Espero fazer um jornal para cima, vibrante e que ofereça ao público informações importantes logo cedo, para que possam levar o dia da melhor forma.”

4.    Está fazendo alguma preparação especial para se adaptar à nova rotina?

 “Já morei no Japão, por exemplo, onde há uma diferença de fuso de 12 horas. Tenho experiência em mudar meus horários. Estou acostumado a não ter rotina e essa é uma das coisas que mais gosto na profissão. Mas tomo alguns cuidados, cuido da alimentação, pratico atividade física. Além disso, conto com o apoio fundamental da minha esposa, já que isso envolve uma mudança na rotina da casa”

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