Pelo segundo ano seguido, a RECORD firma parceria com a ESPM, escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração, Economia, Criativa e Tecnologia, para a realização da oficina de Jornalismo Multiplataforma.
Os estudantes que participam desta segunda turma da oficina começaram a frequentar a emissora nesta semana. As aulas do Jornalismo Multiplataforma acontecem em encontros semanais, de pelo menos três horas cada, quando os alunos da ESPM participam de workshops, reuniões de pautas e de produção de conteúdo (vídeos, newsletters, materiais com inteligência artificial, entre outros), com a curadoria e acompanhamento de professores da faculdade, além de toda orientação por parte dos profissionais da RECORD.
Ao final da oficina, os alunos realizarão um trabalho com entrega multiplataforma, que poderá ser usado nos diversos canais de comunicação da emissora.
“A Oficina de Jornalismo Multiplataforma, além de dar a oportunidade aos jovens estudantes de entenderem a dinâmica diária das novas formas de distribuição de conteúdo, faz também com que os profissionais da RECORD e do R7 possam trocar experiências e ideias com uma geração totalmente ligada nessas tecnologias, o que traz um enriquecimento conjunto e cria uma base sólida para os futuros comunicadores. Por isso, a parceria com a ESPM, que teve início no ano passado, é gratificante”, diz Bia Cioffi, diretora de Conteúdo Digital e Transmídia da RECORD.
No final do ano passado, a primeira turma da Oficina de Jornalismo Multiplataforma produziu uma reportagem especial como trabalho final. O tema abordado pelos alunos da ESPM foi o futebol feminino,em especial as dificuldades das mulheres que jogam e se dedicam ao esporte nos campos de várzea da periferia de São Paulo.
Em As Vozes da Várzea Feminina – A Importância do Futebol Amador, os estudantes ouviram mulheres que têm o esporte como grande paixão. Algumas praticam a modalidade de forma amadora, outras sonham em se profissionalizar, mas algo em comum, entre elas, é a força, a garra e a esperança de que o futebol feminino seja visto com mais seriedade e respeito, e o preconceito e o machismo fiquem no passado. A reportagem foi publicada no Estúdio R7.