A Globo reuniu um grupo de jornalistas em seus estúdios no Rio de Janeiro na última quarta-feira, 16/08, para conversar sobre os avanços em sua agenda de ESG, que significa Governança Ambiental, Social e Corporativa em inglês.
Durante o evento, a emissora expressou seu desejo de ser reconhecida como um modelo de excelência em práticas ambientais. Segundo informações do jornalista Gabriel Vaquer, F5 Entretenimento, uma campanha chegou a ser cogitada e levaram na esportiva o termo “Globolixo“, usado expressamente por haters e bolsonaristas.
No entanto, a ideia foi vetada internamente. Manoel Belmar, diretor de Finanças, Jurídico e Infraestrutura da Globo, compartilhou sua frustração: “Eu estava disposto a criar essa campanha, mas não me permitiram. Nossa intenção era agradecer pelo apelido ‘Globolixo’ e explicar todas as ações que realizamos em relação ao nosso lixo. Tratamos, reciclamos, cuidamos e fazemos nossa parte”, revelou o executivo.
Ainda na presença dos jornalistas, a emissora reiterou o compromisso de direcionar os investimentos em fontes de energia mais limpas e estabelecer padrões exemplares de governança até o ano de 2030. A Globo também enfatizou que 98% da matriz energética de suas cinco concessões próprias, situadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Belo Horizonte, provêm de energia solar.
De acordo com os executivos da alta cúpula do canal, adotando a economia circular como um dos pilares de suas ações ambientais, conseguiram reduzir a destinação de resíduos de lixo de 76% em 2019 para 20% em 2023, entre outras medidas.
Realmente poderiam ter revertido “a favor” a alcunha que lhe foi atribuída! Na realidade o lixo é muito atrelado ao que já tenha finalizado a linha de produção, que geralmente atrela-se ao lixo Orgânico, produzido! Até a expressão “jogar lixo no lixo” existe!!!