Sikêra Júnior arranhou a sua imagem ao ofender o Burger King devido a campanha institucional em combate a LGTFobia no mês de junho. No vídeo, casais homo-afetivos dividiam espaço com crianças na faixa etária entre sete à treze anos e isso irritou o profundamente o apresentador que deixou nítido o seu conservadorismo. Ao referir a comunidade LGBTQIA+ como “raça desgraçada“, o titular do Alerta Nacional foi cancelado por uma parte de telespectadores e perdeu mais de duzentos contratos publicitários nesses últimos seis meses, o que preocupa os executivos da TV A Crítica e RedeTV!.
Segundo informações apuradas pelo N1 Entretenimento, o pernambucano têm seu contrato vigente até 2027, porém, as emissoras tentam um meio jurídico de romper o vínculo empregatício ou torcer para outro interessado convida-lo, assim facilitaria sua saída, sem ter a obrigação de pagar uma multa rescisória. O fator que pesou para essa tomada de decisão é por conta do salário alto e pouco rendimento para os cofres das parceiras.
Além da onda de desmonetização, Sikêra Júnior teve um dominical abortado pela emissora de Amilcare Dallevo Jr. e Marcelo de Carvalho antes mesmo de sair do papel. Vale lembrar que o Alerta Nacional liderou por um tempo no ranking do Top 5 da RedeTV!, mas após o apresentador ser diagnosticado com Covid-19 e depois dessa polêmica, a atração policial mal consegue marcar dois pontos de média e vê a TV Cultura pelo retrovisor.