A Força do Querer saiu a pouco tempo do ar e deixou saudades. a novela impactou o Brasil e foi responsável por recuperar os índices do horário das 21h da Globo .
A novela não teve personagem principal, pois todos ganharam um certo espaço . No começo parecia que ia girar em torno de um ou dois personagens acabou tendo diversos personagens em uma só novela.
O público tirou boas risadas com a maluca da Carine apanhando de Bibi e também das confusões da sereia Ritinha .
Sem esquecer, o lado romântico e sério da novela. a autora sobre falar a realidade de um jeito que fez que chamasse a atenção do
público e que mostrasse o lado ruim de certas coisas . Como no caso da ambição de Silvana com os jogos .
A Força do Querer também tinha a parte de conflitos entre policiais e traficantes , aliás isso foi o que dominou na novela inteira. de um lado tinha uma policial honesta e uma mulher cega pelo um amor que se quer existiu um dia, e por causa de um amor cego, perdeu tudo de bom que tinha .
Mesmo Fiuk já ter trabalhado em muitas novelas, ele sofreu um pouco de rejeição do público. muitos achavam ele forçado, mas em modo geral, ele conseguiu fazer que seu personagem também ganhasse um pouco de espaço junto com os de mais .
Não podemos esquecer que uma personagem chamou atenção, e no caso foi Elizângela que deu vida para a personagem Aurora , mãe de Bibi , ela soube fazer um papel muito bem feito. ela com todas palavras não parecia que estava atuando, mas que estava vivendo aquilo, soube fazer e fez muito bem feito o seu papel de uma mãe que estava contra as atitudes ruins da filha, mas que ao mesmo tempo, dava carinho e se mostrava preocupada.
Glória completamente evoluiu em pouco tempo e mostrou que para uma novela ter sucesso não depende de apenas uma história, mas de muitas histórias em uma só trama.
A novela tinha tudo para ser pesado mais surpreendeu completamente com um bom humor e posso afirmar que essa novela não teve e nem viu de perto a barriga, pois poderia continuar mais dois meses que permaneceria, com a audiência que estava .
Colunista: Gabriel Corrêa