Vai ao ar nesta quarta-feira (29), a entrevista com Cláudio Manoel no The Noite. A conversa, anteriormente programada para segunda-feira, foi adiada para dar lugar a uma homenagem ao cantor Gabriel Diniz. Portanto, no programa de hoje, o humorista fala sobre seu documentário “Rindo à toa – Humor sem limites” e comenta a produção de humor que era feita no país dos anos 80 até 2000.
A respeito das discussões de internet e pessoas que defendem cegamente uma opinião, diz: “é complicado quando alguém se auto elege líder de alguma coisa. É difícil abrir mão disso porque te dá poder e voz”.
Sobre o canal “Casseta e Planeta” no YouTube, comenta em tom de brincadeira: “não é ‘futebol profissional’, você vai lá bater uma ‘pelada’. Mas se exercita”. A respeito da época em que o programa era exibido na TV aberta, recorda: “a grande onda era esgarçar os limites”.
E continua: “a TV Aberta também mudou muito. Você grava a piada na véspera e ela já fica velha”. Questionado se as opiniões pessoais de cada integrante atrapalhavam o programa na época, afirma que não e justifica: “éramos em sete. Nunca na mesma eleição votamos todos na mesma pessoa”.
Ainda sobre a turma do Casseta e Planeta, conclui: “a gente se sentia vanguarda pra caramba, chutador de balde pra caramba… Existia essa preocupação de fazer o que não tinha sido feito”.