A relação entre pais e filhos pode mudar após uma separação. E isso pode dificultar a convivência das crianças gerando a chamada “Alienação Parental”, tema do Aparecida Debate desta semana. No programa, inédito, da TV Aparecida, que vai ao ar na quarta-feira (01/04), às 21h15, o jornalista Marcelo Zanini e duas especialistas vão discutir aspectos sociais, psicológicos e jurídicos do assunto. E a repórter Gabriela Leite estará nas ruas para ouvir a opinião das pessoas.
A produção vai avaliar os danos causados na formação psicológica das crianças ou dos adolescentes quando há sérias interferências. Por exemplo, quando o filho ou a filha é impedido de ter contato com o pai ou com a mãe, isso pode provocar graves consequências na vida dos envolvidos.
O Aparecida Debate constatou que no Brasil existe a lei da Alienação Parental, mas que há 10 anos isso gera discussões. Alguns criticam a falta de definição científica da síndrome. Enquanto outros acreditam que ela traga visibilidade ao problema e ajuda a reprimir os casos.
Diante desse quadro, o programa levantou as seguintes questões: em qual contexto surge a alienação parental? Quais os reais impactos que a síndrome causa nos envolvidos? E existem medidas para evitar a alienação parental?
Para responder tudo isso, o jornalístico convidou Edna Rocha, doutora e mestre em serviço social pela PUC de São Paulo e associada ao Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Crianças e Adolescentes. E ainda Mônica Andrade Gama, advogada, pós-graduada em Direito de família e mediação de conflitos, e bacharel em psicologia pela USP.
Aparecida Debate, quarta-feira, às 21h15.