Jojo Todynho segue sendo cancelada pelas grandes marcas ao se assumir mulher preta de direita no final de setembro. Além do rompimento do Meninos Rei que provocou o seu desconvite no desfile do São Paulo Fashion Week (SPFW), a Avon decidiu não renovar seu contrato no final deste ano, mas a obriga cumprir aviso prévio estampando o seu rosto na capa da revista. Inconformada com o posicionamento à respeito deste assunto, a militante bolsonarista pediu para que os seus 30.6 milhões de seguidores no Instagram não consumissem mais toda a linha de maquiagem produzido pela empresa controlada pela Natura:
Não consumam mais e façam como eu fiz, joguei todos os meus batons fora. Se eu não serve pra mim, não serve para mais ninguém, né?. Decepcionada total com a Avon, porque é uma marca que está se deixando elevar por ideologia que a gente não pode expressar quem somos, né? É aquilo, quem lacra, não lucra […].
Em contrapartida ao seu discurso, a empresa da linha de cosméticos teve um aumento expressivo de 30% nas vendas dos produtos, o que cai por terra o boicote promovido pela subcelebridade. Além disso, a própria omitiu a seguinte informação dizendo que se tornou voz durante seu vínculo, o que disparou na procura. Inclusive, Juliette Freire foi a responsável por este feito após ter vencido o Big Brother Brasil 21 e era um fenômeno naquele momento.
Vale lembrar que a Avon pode processar Jojo Todynho por ter promovido campanha difamatória na rede social e teria que pagar uma multa milionária que representa os valores contratuais que esteve vigente nos últimos anos. Em seu lugar, Ivete Sangalo se tornou a nova embaixadora.