Com investimentos pesado para iniciar o canal de notícias em grande estilo, o Grupo Jovem Pan não trouxe nada de novo na estreia. Os apresentadores são os mesmos que trabalham na rádio, a pauta negacionista pró-Bolsonaro é a vertente que sustenta os noticiários que foi exibido nas plataformas digitais, na TV fechada e via Parabólica.
Com a intenção de angariar o público mais conservador, a Jovem Pan News concedeu o espaço do seu jornalismo para o Presidente da República que mantém a mesma postura sobre os assuntos relacionados à CPI da Covid dentre outras. O maior “sucesso” do canal foi o Pingo nos Is. Comandado por Augusto Nunes, a atração opinativa venceu as principais concorrentes, Globonews e CNN Brasil, alcançando assim, a picos de liderança durante sua exibição na faixa completa.
De resto, os âncoras apresentaram de forma robotizada, apenas seguindo o que está escrito no teleprompter, deixando os comentários com outros profissionais que se faziam presente no momento. Embora a estética, pacote gráfico e cenários pecaram da mesma forma que a linha editorial, não dá para se esperar muita coisa.
As opiniões contidas nesta coluna são de responsabilidade do autor e não corresponde, obrigatoriamente, a linha editorial do N1 Entretenimento.
Disparado o melhor canal de notícias.