A Globoplay lançou a série documental Pra Sempre Paquitas nesta segunda-feira (16/09) e pode virar peça de ação judicial movido pela defesa da Marlene Mattos. No material catalogado no aplicativo de streaming do Grupo Globo, a empresária é relatada como assediadora e abusiva nos bastidores dos programas comandados por Xuxa Meneghel desde a época da extinta Rede Manchete e se arrastou para os Estúdios Globo onde tiveram bastante destaque. Ao entrar em contato com o site N1 Entretenimento, a diretora afirma não ter assistido:
Não vi ainda e meu advogado está vendo para ver se eu preciso ser representada. Estou no aguardo.
Ainda se tratando do conteúdo que foi apresentado na produção global, Marlene Mattos soube de alguns comentários negativos a seu respeito e diz: “Nada me surpreende! Nasci dura, mas eu estou de pé”. Vale lembrar que uma das paquitas saiu em sua defesa, o que acabou a afastando ex-rainha dos baixinhos que mantém imbróglio com a gestora ao ponto de vilanizá-la na edição de Xuxa, o documentário. No episódio, Encontros e Despedidas, a contratada da TV Globo a acusa em força-las à pintar as madeixas no tom loiro e foi respondida:
Elas vivem até hoje de ser paquitas! Eu deixavas elas de castigo, porque eu queria que elas tirassem notas, não aceitava notas abaixo de sete…. Elas eram uma continuação de você e eu nunca obriguei ela a pintar o cabelo, ela pintou porque quis. As paquitas se não fossem paquitas, ninguém nem sabia que elas existiam.
Na nova empreitada, Bianca Rinaldi relembrou os momentos que aconteciam fora das câmeras e por muitas vezes, se sentia humilhada: “Teve um momento específico em que eu realmente me senti humilhada e sem saber como agir. Essa é uma lembrança muito dura, muito cruel”. Em outros apontamentos, Marlene Mattos as chamavam de “putinhas” e eram obrigadas a tirarem a roupa na sua frente. Em contrapartida dessas polêmicas, o nosso repórter procura também o outro lado da história e atualizaremos até o fechamento oficial desta matéria.
