Há algum tempo, as SAF’s se tornou um modismo entre os times mais famosos do Brasil na intenção de sanarem as dívidas e transforma-las em empresas. A tratativa é boa, mas a longo prazo pode se tornar um grande problema no futuro. As marcas estrangeiras investem um valor X para a montagem na equipe e W nas pendências.
Na teoria pode até dar certo, mas na prática pode desgastar a parceria se não sair como nos conformes. Uma preocupação é todo o montante que estes recebem de cota televisiva e na venda de seus jogadores para o mercado. Relativamente, o dinheiro que receberão serão divididos e abatido por parcelas.
Um exemplo desta realidade duvidosa é a gestão do Botafogo. Desde que vendeu uma parte das “ações”, a estrela solitária do Rio de Janeiro ainda não mostrou a estabilidade necessária na formação do time. Está tudo aquém do esperado e os torcedores cobram incansavelmente. Em paralelo ao rival, Vasco da Gama busca encorpar e reconstruir o time que passa por um momento delicado há 20 anos em meio às instabilidades.
Já entre os times que compõe a região nordeste, a Bahia sofre uma involução com a chegada dos executivos da SAF. Como havia dito um pouco mais acima, os dirigentes buscam uma esperança com a venda de parte do clube, porém, os poderosos irão cobrar de cada centavo gasto, caso queiram romper o vínculo.