Globo perpetua como referência no ramo esportivo

Leonardo Lima
Por Leonardo Lima
Foto: Globo/Reprodução

Existe um papo de compadre, que, o monopólio futebolístico da Globo acabou no momento que não adquiriu direitos da Copa do Mundo e com da Libertadores no SBT. Será que acabou mesmo? Vamos por partes.

Com a diminuição das verbas publicitárias, onda de demissões e mudanças nas clausulas contratuais de seus artistas, a Globo faturou durante a pandemia da COVID-19, um valor estimado próximo aos R$ 700 milhões de reais.

Além disso, a emissora carioca mantém os melhores profissionais do mercado no departamento esportivo. Tanto a emissora de TV aberta, quanto na TV fechada, a Globo impõe respeito mediante as concorrentes pela sua grandiosa estrutura e tecnologia de ponta para a exibição dos campeonatos.

Recentemente, o Grupo Globo adquiriu o Campeonato Italiano para ser exibido na TV fechada, o que pode gerar uma oportunidade de ser exibido na aberta. Atualmente, a emissora transmite a Copa do Brasil e o Brasileirão – Séria A e divide espaço com os canais fechados, Globo Esporte.com.

As opiniões contidas nesta coluna são de responsabilidade do autor e não corresponde, obrigatoriamente, a linha editorial do N1 Entretenimento.

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