Desde o enfadonho início de transmissões após o fim da Manchete em 1999, a RedeTV! segue na contramão de suas concorrentes: Investe muito, tem pouco rendimento, audiência abaixo do esperado e desesperados por repercussão de algumas de suas atrações popularescas e de competência duvidosa. Embora Marcelo de Carvalho se engrandece com a tecnologia de primeira geração gastos com o canal, o empresário esquece de duas fórmulas principais para o crescimento de seus produtos: a qualidade e o conteúdo.
Anos após anos, a emissora se coloca em estado crítico e grevista, uma situação que gira por ciclos viciosos e sem nenhum fim. Além disso, ostenta processos onerosos de direitos trabalhistas e da antecessora, a qual se nega a pagar com a justificativa de não haver nenhuma ligação direta ou indireta, resumindo, as dívidas crescem descontroladamente.
Num ato atípico, os idealizadores da RedeTV! abriram os cofres e assinaram contrato com figuras conhecidas pelo público das plataformas digitais, os investimentos não deram em nada e fracassaram miseravelmente. As mudanças impostas não surtiram efeitos positivos e nem chamou atenção daqueles que são aficionados pela TV aberta.
Com um padrão de vida formidável, Marcelo de Carvalho e Amilcare Dallevo Jr. depreciam o canal e os talentos quem têm vinculo empregatício, da menor a maior escala. A programação é vendida para igrejas evangélicas e televendas, o que evidencia a falta de senso crítico dos donos.
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