Rosane Svartman se tornou o talismã do horário das sete após o sucesso de Vai Na Fé (2023) que resultou num significativo crescimento de audiência e repercutiu positivamente nas redes sociais, sendo um dos assuntos mais comentados durante toda a sua exibição. Além da história protagonizada por Sheron Menezzes, Vicky e a Musa (2023-atualmente) rende excelentes frutos na Globoplay. Por conta do seu passe valorizado, a autora pode retornar à emissora carioca no ano que vem como novo projeto na faixa-horária. Segundo informações apuradas e obtidas com exclusividade pelo N1 Entretenimento, há possibilidades de substituir Izabel de Oliveira que virá com uma inédita após cinco anos. O último trabalho antes de assinar novo acordo com a TV Globo foi Verão 90, ao lado de Paula Amaral.
Internamente, os executivos já se movimentam para montar o filão, que até então, era uma das maiores prioridades na gestão de Silvio de Abreu. Sob o comando de José Luiz Villamarim e chefiado por Amauri Soares, o departamento de dramaturgia sofre com escassez de autores, escolhem títulos à pinga gotas e os obrigam a recorrerem para os mesmos nomes. Inclusive, Rosane é vista como um coringa por se encarregar de entender o público através do texto popular que apresenta em suas tramas. Embora Daniel Ortiz também atenda a necessidade dos telespectadores, a sua colega detém algo próximo à realidade, o que demonstra um enorme potencial de engajamento nas novas mídias.
Vale lembrar que Rosane Svartman foi revelada na TV Globo através da série Dicas de Um Sedutor (2008), onde atuou como uma das criadoras. Dois anos depois, assumiu a colaboração de Guerra e Paz (2010) e em 2012, desenvolveu Malhação: Intensa como a Vida. Num curto período de tempo, a escritora escreveu ao lado de Paulo Halm, Malhação Sonhos (2014-15) e Totalmente Demais (2015-16). Longe das telinhas por quatro anos, a própria e o seu colega lançaram Bom Sucesso (2019-20).
