Pelo segundo ano consecutivo a Globo recebeu o Selo Ouro do Programa Brasileiro de emissões GHG para o seu inventário completo de emissão de gases de efeito estufa (GEE), referente ao ano de 2022, com verificação de terceira parte. A certificação atesta que a empresa atende aos mais altos critérios de transparência na publicação de seu inventário de gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global e consequentes mudanças climáticas. A Globo é a única empresa brasileira de comunicação e mídia que consta na lista com o Selo Ouro.
‘É um orgulho imenso sermos aferidos por um selo tão respeitável comprovando que levamos a sério a nossa responsabilidade e sustentabilidade corporativa’, afirma Mauricio Gonzalez, diretor do Centro de Serviços Compartilhados da Globo. ‘A preocupação e o compromisso da Globo com o meio ambiente são constantes e o nosso objetivo é engajar cada dia mais a sociedade em temas tão importantes e necessários para um futuro melhor. O reconhecimento fala muito sobre o que a Globo representa e as questões que se envolve, fazendo diferença todo dia’, declara o executivo.
Tendo a Biodiversidades e a Consciência Ambiental como um de seus compromissos da Agenda ESG 2030, a Globo é carbono neutra desde 2019 e está alinhada ao compromisso brasileiro no Acordo de Paris, que determina o ano de 2030 como data alvo para atingir as metas de redução das emissões de gases de efeito estufa. A companhia tem como meta reduzir suas emissões de GEE em 30% até 2030, sendo que esse objetivo tem relação com os escopos 1 (emissões diretas liberadas pela empresa), 2 (emissões referentes ao uso de energia) e 3 (emissões indiretas da empresa).
A empresa possui diversas iniciativas para atingir este objetivo, como consumir 99% de energia renovável, inclusive com geração própria a partir de energia solar. A companhia possui estações de tratamento para água dentro dos Estúdios, que recebem efluentes tanto de origem sanitária quanto industrial. Recentemente, aprovamos investimento que somam R$10 milhões, já em execução, para implantação de nobreaks em seu sistema elétrico dos Estúdios Globo para que estes equipamentos suportem programas ao vivo sem a necessidade de uso de Geradores a diesel como fonte primária, de forma a evitar a emissão de 323 tCO2 por ano.