O reality show de culinária mais famoso do país está de volta! Produzido pela Produtora Floresta, Top Chef Brasil estreia sua quarta temporada no dia 26 de julho, às 22h45, na Record TV. A nova temporada promete ser ainda mais acirrada, com desafios inéditos, talentos gastronômicos e a presença de uma nova jurada de peso.
O programa será exibido duas vezes por semana, às quartas e quintas-feiras, para levar aos telespectadores toda a emoção das provas surpreendentes e da disputa pela cobiçada posição de Top Chef Brasil.
O chef renomado Felipe Bronze continua no comando da competição e, além de conduzir o programa, também participa como jurado dos pratos ao lado do chef francês Emmanuel Bassoleil. A grande novidade nesta temporada é a chegada de uma nova jurada, Janaína Torres Rueda, chef premiada e reconhecida no mercado da gastronomia.
Aproveitando esse clima de pré-estreia, o portal N1 Entreter teve a oportunidade de entrevistar três participantes do estado do Rio de Janeiro, que compõem esta super temporada de Top Chef Brasil. São eles Bárbara Mattos, Rubens Gonçalo e Victória Teles.
Confira a entrevista:
BÁRBARA MATTOS
32 anos • Rio de Janeiro (RJ)
Atualmente, grava conteúdo gastronômico para a internet. Também trabalha como personal chef, consultora e Produtora Gastronômica. Sua jornada foi desafiadora, nasceu em Madureira, na Zona Norte do Rio, sendo a mais velha de 4 irmãos. Enfrentou momentos difíceis e já trabalhou em padaria, pizzaria e até vendeu doces em estações de trem. Contudo, seu sonho sempre foi a alta gastronomia, e com muito esforço e dedicação, conseguiu se formar na Lê Cordon Bleu, seguiu seus objetivos e valoriza cada refeição após ter passado fome na vida.
Rede social: @chefbarbaramattos
Como você se sentiu ao ser selecionado para participar do Top Chef Brasil? O que isso significou para você como profissional da culinária?
Bárbara: Ser selecionada foi magnífico e me senti realizada profissionalmente! Entre tantos inscritos ser uma de 12 participantes é uma realização pessoal. É o famoso ” Venci na Vida” rsrsrs
Quais são os principais desafios de competir em um programa de culinária como o Top Chef Brasil? Como você lida com a pressão e a competição?
Bárbara: Cozinhar sobre pressão não é para qualquer um e em rede nacional causa um pouco de pânico! Não gosto de ser pressionada, porém sou muito competitiva.
Durante o programa, você teve que lidar com diferentes desafios que testavam sua criatividade e capacidade técnica. Como você se preparou para esses desafios e quais estratégias utilizou para se destacar?
Bárbara: Estudar técnicas e preparações clássicas foram minha estratégia de preparação! Cortes, molhos, pontos de proteínas e é claro Sobremesas.
O teste de fogo é uma batalha que pode garantir vantagens ou imunidade para o próximo desafio. Como você encarou esses testes e como se sentiu ao vencer algum deles?
Bárbara: É o Teste mais quisto pelos participantes e vencer é a única opção para se manter no jogo o máximo possível.
Nos desafios de eliminação, o desempenho é crucial para permanecer no jogo. Como você se sentiu ao enfrentar essas provas decisivas e como lidou com a pressão de possivelmente ser eliminado?
Bárbara: O medo de ser eliminado mantém a gente em alerta buscando errar o mínimo possível para não ir para eliminação.
Durante o programa, você teve a oportunidade de trabalhar com ingredientes únicos. Como você escolhia os ingredientes para compor seus pratos e como a seleção dos ingredientes contribuiu para sua trajetória no Top Chef Brasil?
Bárbara: Trabalhar com ingredientes regionais, frutas e produtos frescos é o que mais amo.
O convívio com os demais chefs no confinamento pode ser desafiador. Como você lidou com a convivência, os sentimentos e os conflitos que surgiram durante o programa?
Bárbara: Convívio é a parte mais difícil do programa! Todos querendo vencer e isso provoca inimizades.
Como você acredita que o Top Chef Brasil contribuiu para o seu crescimento profissional e quais são seus planos futuros após a participação no programa?
Bárbara: Estar no Top Chef Brasil é importantes demais para visibilidade profissional e absorção de experiência! Oportunidade única. Meu foco agora é me alavancar como Produtora gastronômica e fazer meu nome cada vez mais no cenário da Gastronomia.
Na final, os competidores mostram sua história e evolução no programa. Como você descreveria sua trajetória no Top Chef Brasil e o que você acredita ter sido o diferencial que o levou à final?
Bárbara: Minha trajetória foi evolutiva! Uma cozinha que não conhecia pra entender a dinâmica é aos poucos mesmo… Quanto mais vc cozinha mais vc vai pegando o jeito!
Como você se sente em relação à possibilidade de ganhar o prêmio de R$ 300 mil e o título de Top Chef Brasil? Como isso impactaria sua carreira e seus negócios?
Bárbara: Ter a possibilidade de ganhar 300 mil reais é a oportunidade da vida! Poder investir nos meus projetos é um sonho e o Top Chef nos dá esperança.
Quais são as principais lições que você aprendeu ao participar do Top Chef Brasil e como pretende aplicá-las em sua carreira como chef de cozinha?
Bárbara: Paciência e Atenção aos detalhes fazem toda diferença. Nervosismo é o vilão para um cozinheiro… Tentarei ter mais calma no meu dia a dia.
O que você diria para pessoas que têm o sonho de participar de um programa de culinária como o Top Chef Brasil? Quais conselhos você daria para aqueles que desejam seguir uma carreira na gastronomia?
Bárbara: Nunca desistir dos sonhos! Se esforçar ao máximo pq em algum lugar sempre terá alguém que estará fazendo o mesmo para disputar uma vaga com vc! A Gastronomia é linda, mas tem que ter muito amor pq não existe glamour.
RUBENS GONÇALO
37 anos • Rio de Janeiro (RJ)
Descendente de indígenas, nasceu em São Luís, no Maranhão, e mudou-se para o Rio de Janeiro para tratar de uma doença. Arrumou emprego para lavar pratos em um hotel. Sem condições financeiras, um chef pagou sua Faculdade de Gastronomia e formou-se em 2009. Já fez estágios em Barcelona, na Espanha.
Em 2014, voltou para o Brasil para trabalhar em redes de hotéis. Hoje, é chef executivo de uma rede importante de hotéis no Rio de Janeiro, o Rio Othon Palace, onde foca na cozinha de raízes brasileiras. Sonha em ter seu próprio restaurante. Se ganhar o programa, vai usar o prêmio para montar seu próprio negócio. Sobre sua personalidade, odeia perder, não tem papas na língua e sabe lidar com a pressão.
Rede social: @chefrubens
Como você se sentiu ao ser selecionado para participar do Top Chef Brasil? O que isso significou para você como profissional da culinária?
Rubens: Fiquei muito feliz, significa um reconhecimento do trabalho realizado de anos, luta e suor.
Quais são os principais desafios de competir em um programa de culinária como o Top Chef Brasil? Como você lida com a pressão e a competição?
Rubens: Desafio, é focar nos pratos e nos temas das provas, ao mesmo tempo que você está em convivência com pessoas que você não conhece. a pressão faz parte do dia a dia, mas o tempo das provas ditam o ritmo de tudo.
Durante o programa, você teve que lidar com diferentes desafios que testavam sua criatividade e capacidade técnica. Como você se preparou para esses desafios e quais estratégias utilizou para se destacar?
Rubens: Nunca estamos preparados para a diversidade e pouco tempo, mas a concentração é um fator primordial e tentei ao maximo ficar concentrado e focado no tem das provas e ingredientes.
O teste de fogo é uma batalha que pode garantir vantagens ou imunidade para o próximo desafio. Como você encarou esses testes e como se sentiu ao vencer algum deles?
Rubens: O teste de fogo é a prova que você tem entrar com a faca nos dentes e tentei ao máximo me dedicar para ganhar elas.
Nos desafios de eliminação, o desempenho é crucial para permanecer no jogo. Como você se sentiu ao enfrentar essas provas decisivas e como lidou com a pressão de possivelmente ser eliminado?
Rubens: Já na prova de eliminação, a tensão já está alta e não tem como ficar mais tranquilo do que o normal, é sobre errar menos.
Durante o programa, você teve a oportunidade de trabalhar com ingredientes únicos. Como você escolhia os ingredientes para compor seus pratos e como a seleção dos ingredientes contribuiu para sua trajetória no Top Chef Brasil?
Rubens: Os ingredientes são fantásticos, mas você não pode perder a atenção e tentar trabalhar com algo que vc nunca trabalhou, pois são sabores novos e testar em uma competição acho arriscado.
O convívio com os demais chefs no confinamento pode ser desafiador. Como você lidou com a convivência, os sentimentos e os conflitos que surgiram durante o programa?
Rubens: Complicado, pois são egos e tem mesmo nos cozinheiros, é tentar ficar tranquilo e focar no jogo, acho que acima de tudo precisa ter o respeito.
Como você acredita que o Top Chef Brasil contribuiu para o seu crescimento profissional e quais são seus planos futuros após a participação no programa?
Rubens: Não sei ainda, estou digerindo tudo que está acontecendo, espero que me dê projeção para alcançar o que almejo e ter meu restaurante.
Na final, os competidores mostram sua história e evolução no programa. Como você descreveria sua trajetória no Top Chef Brasil e o que você acredita ter sido o diferencial que o levou à final?
Rubens: É sobre sobreviver e ir se mantendo no jogo.
Como você se sente em relação à possibilidade de ganhar o prêmio de R$ 300 mil e o título de Top Chef Brasil? Como isso impactaria sua carreira e seus negócios?
Rubens: Essa possibilidade seria muito importante para seguimento e realização de várias etapas que queria conquistar na minha trajetória, Iria agregar muito.
Quais são as principais lições que você aprendeu ao participar do Top Chef Brasil e como pretende aplicá-las em sua carreira como chef de cozinha?
Rubens: Na minha parte, foi sobre dedicação e focar mais no meu objetivo, falo de treino, estudo e persistência.
O que você diria para pessoas que têm o sonho de participar de um programa de culinária como o Top Chef Brasil? Quais conselhos você daria para aqueles que desejam seguir uma carreira na gastronomia?
Rubens: Que vão com vontade e muito repertório de cozinha, que se divirtam ao fazer o que amam.
VICTÓRIA TELES
26 anos • Armação dos Búzios (RJ)
Formada em Gastronomia, começou aos 13 anos ajudando seu pai nos almoços de domingo. Profissionalmente, começou ainda jovem vendendo doces e bolos caseiros em empresas. Mesmo sem condições financeiras, a família ajudou a ingressar na faculdade. Trabalhou em São Paulo. Canadá e Nova York. Possui experiência em restaurantes com estrela Michelin.
Passou por vários setores da cozinha até virar chef executiva do hotel Altto Ristorante & Lounge Bar, em Búzios, no litoral fluminense. Tem conhecimento em cozinha italiana, francesa e asiática. Define sua personalidade como: paciente, positiva, fácil de lidar, mas que sabe se impor de forma correta.
Rede social: @victoriateles
Como você se sentiu ao ser selecionado para participar do Top Chef Brasil? O que isso significou para você como profissional da culinária?
Victória: Quando soube da oportunidade de participar do Top Chef fiquei muito insegura, pois não era algo que eu planejava. Só que foi surgindo muita vontade de participar e curiosidade também. Eu amo um desafio, então o programa caiu como uma luva na minha vida. Estar entre os 12 escolhidos me trás muita alegria e a sensação de que tudo valeu a pena.
Quais são os principais desafios de competir em um programa de culinária como o Top Chef Brasil? Como você lida com a pressão e a competição?
Victória: As provas são muito desafiadoras e estar com pessoas tão boas é difícil também. Precisamos estar focados e atentos a cada detalhe. A pressão da cozinha já faz parte da minha rotina, mas no Top Chef gerava mais ansiedade. Precisei controlar muito as emoções e manter a calma.
Durante o programa, você teve que lidar com diferentes desafios que testavam sua criatividade e capacidade técnica. Como você se preparou para esses desafios e quais estratégias utilizou para se destacar?
Victória: Em cada desafio eu buscava atentar ao máximo as exigências dos jurados, e sem perder a minha essência. Como o tempo é curto, precisamos fazer tudo muito rápido, inclusive ter ideias.
O teste de fogo é uma batalha que pode garantir vantagens ou imunidade para o próximo desafio. Como você encarou esses testes e como se sentiu ao vencer algum deles?
Victória: Amei participar dos testes de fogo, e quando fui bem neles era ainda melhor. Sensação de que fiz um bom trabalho e dei o meu melhor.
Nos desafios de eliminação, o desempenho é crucial para permanecer no jogo. Como você se sentiu ao enfrentar essas provas decisivas e como lidou com a pressão de possivelmente ser eliminado?
Victória: Os desafios de eliminação geram a maior tensão na casa. Ninguém quer sair, então todos vão para essa prova decididos a ganhar, tipo “briga de cachorro grande”. Salve-se quem puder!
Durante o programa, você teve a oportunidade de trabalhar com ingredientes únicos. Como você escolhia os ingredientes para compor seus pratos e como a seleção dos ingredientes contribuiu para sua trajetória no Top Chef Brasil?
Victória: Sempre pensei nos ingredientes de acordo com os temas das provas. A partir daí, pensava em colocar coisas que fazem parte do meu estilo de cozinha… frescor, frutos do mar, molhos e etc.
O convívio com os demais chefs no confinamento pode ser desafiador. Como você lidou com a convivência, os sentimentos e os conflitos que surgiram durante o programa?
Victória: Sou uma pessoa tranquila na maior parte do tempo, mas o confinamento deixa as coisas intensas demais. As vezes era difícil controlar as emoções e manter só a razão.
Como você acredita que o Top Chef Brasil contribuiu para o seu crescimento profissional e quais são seus planos futuros após a participação no programa?
Victória: Com a minha participação no programa, primeiramente aprendi muito com os jurados e participantes do programa. Tenho tido muito mais confiança no meu trabalho, ideias e futuro. Tenho pensado muito em fazer coisas novas, começar a dar consultorias, fazer mais eventos e quem sabe pensar em um negócio.
Na final, os competidores mostram sua história e evolução no programa. Como você descreveria sua trajetória no Top Chef Brasil e o que você acredita ter sido o diferencial que o levou à final?
Victória: Acredito que o meu diferencial tenha sido muito foco, dedicação e colocar as minhas emoções nos pratos. Fazendo tudo com muito cuidado e respeito aos ingredientes.
Como você se sente em relação à possibilidade de ganhar o prêmio de R$ 300 mil e o título de Top Chef Brasil? Como isso impactaria sua carreira e seus negócios?
Victória: Ganhar o prêmio abriria muitas portas pra mim e além do prêmio em si, que já é uma honra, o dinheiro me ajudaria a pensar em passos para o futuro. Por exemplo começar algum negócio, fazer projetos para o ano que vem.
Quais são as principais lições que você aprendeu ao participar do Top Chef Brasil e como pretende aplicá-las em sua carreira como chef de cozinha?
Victória: Manter sempre o foco no trabalho, fazer a comida que eu acredito e estar sempre em evolução. Vou levar isso pra minha vida, e buscar sempre o meu crescimento profissional e pessoal.
O que você diria para pessoas que têm o sonho de participar de um programa de culinária como o Top Chef Brasil? Quais conselhos você daria para aqueles que desejam seguir uma carreira na gastronomia?
Victória: Não desistam, tenham paciência nos processos, mesmo que demore, uma hora vai chegar. Estudem sempre, e busquem ser bons profissionais na área.
Gostei muito das entrevistas diretas e nos faz conhecer melhor os chefs. Boa sorte a todos, mas sou do #timedavictoria!!!
Gostei muito das entrevistas diretas e nos faz conhecer melhor os chefs. Boa sorte a todos, mas sou do time da Victoria