Quem esperou algo novo no Encontro com Patrícia Poeta, acabou se enganando. Na manhã desta segunda-feira, 04/07, a atração apostou nas mesmas pautas com a réplica do cenário do Rio de Janeiro, sendo imprimido em São Paulo. Para ter uma ideia, o estúdio ocupado pela atração diária, abriga o Altas Horas. A equipe do programa semanal e Serginho Groisman terão um trabalho redobrado a partir de agora.
Outro ponto que não é nenhuma novidade é a apresentação de Patrícia Poeta. Embora tenha sido substituta de Fátima Bernardes em diversas ocasiões nesses 10 anos, como titular não há nada de grandioso e tão menos agradou os telespectadores. A sua apresentação foi vista como forçada e acima do tom, puro suco de egocentrismo. Assim como Gabriel Cartolano no Vem Pra Cá (2021-2022), Manoel Soares se tornou uma mera decoração de luxo, o co-apresentador mal abriu a boca, ficou apenas nas reações e olhe lá. Há quem diga que este colunista que vos fala foi racista e venenoso ao referi-lo como o novo “Louro José” da Poeta, enfim…
A crítica não se resume apenas na apresentação e no cenário, mas também pelo braulho inicial. Poeta mal conseguia falar, um confusão por conta da som alto no estúdio. O espantoso de tudo isso é que a estreia foi além de morna, foi descartável, exibiu o que tinha que exibir e ponto. A novidade mesmo ficou por conta do novo horário, após o Bom Dia Brasil.
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