Nesta primeira semana de julho, Leo Dias começou uma linha de investigação jornalística em cima dos perfis de fofocas no Instagram. A rede social nunca tomou uma atitude clara e severa quanto ao monopólio das informações sobre o mundo das celebridades.
Esses perfis ganham uma pompa dos artistas para disseminar o ódio contra os demais, além de cobrar uma bagatela para verificar as páginas co-irmãs, é uma máfia que ganhou uma titularidade importante de Banca Digital. Dentre as celebridades, Ludmilla, Antônia Fontenelle, Lívia Andrade dentre outros nomes já sofreram “hates” em todos os sentidos.
O trabalho de Leo Dias detalhando essa temática não chegou a ser algo questionável, até porque, outros jornalistas fizeram o mesmo e sofreram ataques e teve até conta na rede social derrubada. Enquanto existir esses perfis difamatórios sem embasamento nas informações, com a intenção de colocar mais lenha na fogueira, a situação tende a piorar.
Para amenizar e fugir das polêmicas, estes mesmos mudaram até o foco do assunto e passam a apostar no entretenimento. Difamação não é brincadeira, não é entretenimento, é crime.
As opiniões contidas nesta coluna são de responsabilidade do autor e não corresponde, obrigatoriamente, a linha editorial do N1 Entretenimento.