Titular do Jornal da Record, também conhecido pela sigla JR, desde janeiro de 2006, Adriana Araújo se afastou da bancada do telejornal. Segundo colunista do Flávio Ricco, a jornalista não aprovou a decisão da emissora em adequar a linha editorial pró-Bolsonaro, deixando a redação completamente chateada.
Para assumir a bancada, Janine Borba substitui a colega ao lado de Sérgio Aguiar. Em seu perfil no Instagram, Adriana Araújo não gostou das especulações criadas pelo colunista da UOL. Nos comentários, o seguidores perguntaram o porque de sua ausência, e a jornalista diz: Férias. Pausa estratégica para refletir, Apenas uma paradinha para pensar.
Com essas resposta, Adriana Araújo nega seu afastamento com os posicionamentos da emissora em prol ao Bolsonaro, e afirma, que entrou de férias. Em 2013, a jornalista a Medalha “Francisco Homem Del Rey”, maior condecoração concedida pelo legislativo do município de Itabirito-MG, cidade natal da jornalista.
Em 2012, a reportagem “O Inferno de Potosí”, feita por ela na Bolívia e exibida no Domingo Espetacular, foi finalista do Prêmio Esso de Jornalismo. A reportagem mostrava as condições de trabalho de mineiros nas montanhas de Potosí, consideradas análogas à escravidão.
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