O retorno de Daniela Beyruti ao SBT foi festejado por alguns diretores que trabalharam com ela na gestão anterior. Como a alegria dura pouco, a executiva atuante no cargo de vice-presidente e CEO (Chief Executive Officer) passou a tomar uma decisões estranhas que incomodou os ex-contratados e até quem faz parte do quadro de funcionários. A sua primeira medida foi a contratação de 43 influenciadores para serem embaixadores da emissora nas mídias sociais. Inclusive, os mesmos sequer faz algum tipo de propaganda das atrações que fazem parte da programação. Tem cabimento uma coisa dessas?
Em busca de mudanças para diminuir os enlatados e aumentar a importância de atrações ao vivo, a filha de Silvio Santos (1930-2024) com Íris Abravanel apostou alto e gastou um caminhão de dinheiro nos deficitários Tá Na Hora, Luccas Toon, É Tudo Nosso e Circo do Tiru, este último ainda consegue se pagar com apenas um patrocinador e detém investimentos do apresentador. Além dos conteúdos fracos e incompreensíveis, um dos motivos de reclamações, é a formatação imposta pela direção: O público não entende o que querem propor. Por essas que os resultados numéricos são baixos e com razão.
Devido ao rombo de R$ 100 milhões em investimentos que não tiveram o retorno esperado, a gestão da toda poderosa demitiu 400 funcionários num curto período de tempo. Para fechar no azul, esta medida foi motivada para sobreviverem o ano de 2025, sem sustos. Mesmo desligando aqueles que fizeram parte da história da empresa, a própria mandou flores com carta de gratidão pelos serviços prestados, conforme informou o colunista Flávio Ricco. Em contrapartida, porque Daniela Beyruti não demite os influenciadores digitais que são despesas fixas? Essa conta, não fecha!